UM POLÍTICO - UM LADRÃO


Considera-se político todo/a aquele/a que aufere uma remuneração para exercer um cargo político, um cargo de nomeação ou confiança politica ou uma posição dominante e remunerada em qualquer organização política.
Os políticos são falsos e mentirosos traidores que, como os meios de comunicação têm abundantemente revelado, em todo o mundo, se apropriam e roubam o património alheio, ou a pessoas individuais ou a toda a comunidade; têm até matado pessoas para as roubar e sem escrúpulos nem excepção causam danos a todos os elementos da comunidade.
Estes políticos, por meio da traição, da mentira, das falsas promessas, do engodo, da vigarice e da burla política conseguem ardilosamente a confiança de algumas pessoas menos precavidas para aprisionar a democracia e causar dano e moléstia a toda uma comunidade esclarecida. Dizem-se legitimados mas sabem bem que nós, as pessoas cultas e sabedoras não lhes reconhecemos qualquer mérito nem qualquer valor ou utilidade; aliás nem poderíamos dar qualquer consideração a esse grupo de malfeitores.
Todos esses canalhas, políticos da democracia representativa, até ao presente, nada mais têm feito do que pedir dinheiro emprestado para gastar em brinquedos caros, nas suas diversões e proveito pessoal. Divertem-se com o nosso dinheiro e às nossas custas; ora pedir para gastar é o que fazem as crianças, mas as crianças fazem-no com honra e estes políticos são uns reles desavergonhados. Quem gastou o nosso dinheiro não fomos nós, pessoas honestas, foram os políticos, criminosos sem vergonha. Quem tem de pagar as dívidas é quem as contraiu, quem pediu para comprar brinquedos e se divertir foram os políticos, portanto esses caloteiros que trabalhem para pagar o que devem. Esses tiranos que aprisionaram a democracia, que nos roubaram toda a liberdade democrática, sabem que não gostamos deles, que não lhes reconhecemos qualquer valor, que preferimos vê-los a trabalhar do que a continuamente nos roubar; mas fazem leis ilegítimas e tirânicas para nos meter medo e impedir pela força de recuperar a democracia que nos roubaram. Apostam na comunicação unidireccional dos meios de comunicação de massas, como forma de manipular as nossas consciências mas, até nisso, são burros pois esquecem que cada vez mais podemos ter contacto permanente com todas as pessoas do mundo.


Para recuperarmos a nossa democracia, temos algumas estratégias:
1- Desenvolver uma cultura de desrespeito pelos políticos e todos aqueles que se servem dos meios de comunicação de massas para unidireccionalmente invadir as nossas consciências. Todo aquele que sempre fala e nunca ouve - também não deve ser ouvido! Se encontrar um politico na rua, dizer com muita assertividade, em voz alta: " trabalha preguiçoso" "não andes por aí a enganar as pessoas, sê honrado, seu desavergonhado" de seguida virar-se de lado e mostrar-lhe aquele dedo que ele sabe para onde o estamos a mandar, ou então mostrar-lhe o rabo onde damos uma palmada que o vai esclarecer melhor. Retirar-lhes o prestígio e a amizade é um primeiro passo para os desmotivar de nos continuarem a oprimir.
2- Uma segunda estratégia consiste na resistência passiva de desobediência civil a essas leis injustas que nos oprimem. A resistência passiva, quando instigada por lideranças, se aplicada isoladamente, conduz muito provavelmente a uma nova tomada de poder opressor, mas se conjugada com o desrespeito por aqueles que sempre falam e nunca ouvem, ao desvalorizar as lideranças, vai conduzir à libertação da democracia na marcha para a democracia directa.
O contrapoder não pode ser uma forma de poder em luta com um poder instituído, o contra poder não pode ser poder; o contra poder é uma forma de não poder que organiza a sociedade, o contra poder, organiza a sociedade pelas vias da democracia directa em que nenhuma pessoa tem posição política dominante. Libertar a democracia consiste em a retirar das mãos desses ladrões representantes e a devolver às pessoas que são os seus legítimos proprietários. A democracia, como poder do povo, ao povo pertence. São as pessoas individuais que pelo voto directo em propostas, nunca em pessoas nem organizações de pessoas, resolvem os problemas da comunidade em que habitam. Isto é Democracia Directa!